Um golpe americano – A Segunda Guerra Brasílica

O imperialismo acredita que ao prender Lula deu mais um passo adiante com o roteiro do golpe. Apostaram que tirando Lula de cena sua figura, o que ele representa, cairia no esquecimento. Mas, novamente, deu errado pois a cada nova pesquisa Lula cresce junto ao povo, em especial entre os mais pobres.
O Brasil, portanto, é maior do que o golpe, seus patrões externos e lacaios internos. A maior prova disso é a crescente e gigantesca força de Lula, que se torna o símbolo da resistência. Lula é o Brasil, é o povo que rejeita o neo-colonialismo, que não aceita traidores, que defende sua terra e aposta em uma Pátria soberana.
Ilude-se quem acha que impedirá que o “fio da história” siga seu caminho, como definiu José Dirceu. “A roda da história começa a mover-se e, destes conflitos vindouros, o futuro dos povos e Nações estará em jogo” – dissemos no texto “O fim do mundo unipolar”, de Felipe Camarão. Portanto, sejam bem-vindos à antessala da segunda Guerra Brasílica – popular, anticolonial e antiimperialista.
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A quem interessa o atentado?
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